Grande Curitiba

Casal condenado por violência sexual contra filha com deficiência é preso no PR

Vítima era menor de idade na época dos fatos, em 2017; crimes aconteceram mais de uma vez
30 de setembro de 2024 às 09:44
(Foto: PCPR)

Um casal, de 54 e 61 anos, foi preso nesta sexta-feira (27) durante a Operação Guardião, da Delegacia de Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba. A ação da Polícia Civil do Paraná (PCPR) foi deflagrada com o objetivo de combater crimes contra grupos vulneráveis. Além destes dois presos, outros dois suspeitos foram detidos durante o cumprimento das ordens judiciais.

O casal preso na operação já tinha uma condenação de 24 anos por estupro de vulnerável e repetidos abusos contra a filha da mulher. A vítima, que tem deficiência mental, na época dos fatos, em 2017, era menor de idade.

A Delegada Adjunta, El Cavalcanti, destacou que “são prisões relevantes para reforçar a importância de denunciar crimes sexuais. Ações como essas são inaceitáveis”.

Operação Guardião

Os outros dois presos na operação da Delegacia de Almirante Tamandaré nesta sexta (27) são acusados de importunação sexual e descumprimento de medidas protetivas.

Um homem, de 53 anos, foi preso em flagrante por importunação sexual contra uma mulher de 25 anos. Enquanto trabalhava para uma concessionária de serviços públicos, o suspeito foi até a casa da vítima, injuriando-a e expondo seus genitais. A vítima procurou ajuda na Delegacia, que prendeu o indivíduo momentos após o crime.

Já um rapaz de 33 anos, foi preso por descumprimento de medidas protetivas em relação a sua ex-companheira. Ele passou a persegui-la após o término do relacionamento e, após descumprir várias vezes as ordens de afastamento e de proibição de contato, teve sua prisão decretada pela Justiça.

O Delegado Titular, Ivan da Silva, ressaltou que “o monitoramento e a vigilância são constantes para a proteção aos grupos mais vulneráveis pela PCPR”.

Após as prisões, os suspeitos foram conduzidos à Delegacia Cidadã para os procedimentos legais e posteriormente encaminhados ao sistema prisional.

Fonte: RIC Mais

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