Grande Curitiba

COM ASSESSORIAS – Na primeira quinzena deste mês o auditório da sede administrativa da prefeitura de Campo Largo recebeu todos os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE) aqui do município, em uma reunião conjunta de trabalho que culminou na entrega de tablets para cada um deles.

Por meio de recurso estadual recebido pela Secretaria Municipal de Saúde, ao todo foram distribuídos 105 dispositivos eletrônicos portáteis entre os agentes, que serão utilizados como ferramenta de trabalho. O intuito é que eles facilitem o registro das visitas domiciliares nas respectivas áreas de cobertura realizadas, e também na atualização de dados cadastrais.

“Entendo a chegada dos tables como uma ferramenta de grande melhoria para nosso trabalho diário. O uso dele vai otimizar nosso tempo nas visitas domiciliares, permitindo assim que a gente amplie o número de visitas. A minha impressão sobre essa nova ferramenta de trabalho é de que vai garantir mais agilidade e credibilidade nos registros”, afirma Ione da Silva Almeida Patrício, ACS que atua na Unidade Básica de Saúde Vila Glória e cobre a área do bairro Itaqui.

Atuação do ACS – Os Agentes Comunitários de Saúde, junto com outros profissionais, compõem a equipe multiprofissional dos serviços de Atenção Básica à Saúde e desenvolvem ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, com foco nas atividades educativas em saúde em domicílios e coletividades. Eles atuam diariamente em todos os bairros de Campo Largo e realizam a integração dos serviços da saúde com a comunidade, trazendo dados e as demandas para Administração Municipal e, principalmente, informando e orientando os cidadãos sobre os serviços ofertados pelo município. Eles somente atuam com crachás de identificação e são, necessariamente, servidores da Secretaria Municipal de Saúde. Atualmente há mais de 100 profissionais da área em Campo Largo, distribuídos nas 18 Unidades Básicas de Saúde.

Atuação do ACE – Atualmente são sete os Agentes de Combate a Endemias em Campo Largo. É importante destacar que, durante toda a pandemia de COVID-19 e também agora na fase endêmica, eles seguiram realizando suas atividades de rotina com acompanhamento, monitoramento e protocolos. Isto ajudou – e ajuda – a manter o controle da infestação de mosquitos Aedes aegypti, bem como de outras situações de vulnerabilidade. Eles somente atuam com crachás de identificação e, diariamente, se deslocam para os trabalhos de Levantamento de Índice, ou seja, eles visitam um percentual de imóveis do município para procurar focos e fazer as orientações cabíveis.

A prefeitura solicita que as comunidades recebam e colaborem com os profissionais que estiverem devidamente identificados.