Grande Curitiba

Escola Joana Raksa, no Tatuquara, começa produção de legumes e verduras

21 de junho de 2021 às 16:31
(Foto: Divulgação)

COM ASSESSORIAS – A Escola Municipal Joana Raksa, no Tatuquara, ganhou sua Horta em Ação e logo começa a colher legumes e verduras que beneficiarão a comunidade escolar com alimentos saudáveis. A entrega oficial das instalações de cultivo será na próxima quarta-feira (30/6).

A unidade segue os moldes do projeto Horta em Ação, já desenvolvido nas escolas Mansur Guérios (CIC) e Foz do Iguaçu (Santa Felicidade).

O projeto teve início no ano de 2019, dentro das atividades do Comunidade Escola, e contempla desde horta na calçada até horta suspensa.

As crianças e estudantes poderão voltar a se envolver presencialmente quando a situação sanitária da cidade permitir o retorno das atividades pedagógicas dentro das unidades, o que ainda não tem data para acontecer.

A coordenadora de Projetos da Secretaria Municipal da Educação, Andrea Barletta, explica que, durante este período de pandemia, as equipes da educação se encarregam dos cuidados com o cultivo, respeitando os protocolos sanitários (distanciamento, uso de máscaras e álcool gel, entre outros).

A produção é entregue à comunidade escolar, que têm acesso a alimentos saudáveis e frescos. Alface, couve, berinjela, tomate, cebolinha, entre outros produtos, como ervas para chás, são destinados às famílias periodicamente.

“Legumes, verduras e hortaliças cultivados nas hortas comunitárias escolares pelas equipes das unidades, com o apoio de pais e mães de estudantes, têm ajudado a compor as refeições de muitas famílias neste período de pandemia da covid-19”, destaca Barletta.

Antes da pandemia, as hortas comunitárias faziam parte das atividades pedagógicas presenciais, mas, com a necessidade do ensino remoto, os canteiros são cuidados pelas equipes das unidades, com apoio da Coordenadoria de Projetos da Secretaria da Educação e dos moradores do entorno.

“Os espaços são trabalhados num esquema de rodízio entre as pessoas envolvidas, evitando aglomerações”, frisa Barletta.