Grande Curitiba

Conselho Municipal de Economia Popular Solidária de Curitiba elege presidência para o novo biênio

2 de fevereiro de 2024 às 16:28
(Foto: Daniel Castellano / SMCS)

COM ASSESSORIAS – O Conselho Municipal de Economia Popular Solidária (CMEPS) inicia 2024 com nova presidência, eleita pelos conselheiros na manhã desta terça-feira (2/2), no Auditório de Orgânicos do Mercado Municipal. A eleição foi realizada durante a primeira reunião do ano, que também contou com a posse dos novos conselheiros, eleitos ao fim de 2023, aprovação de ações realizadas no ano passado e definição e planejamento dos grupos de trabalho deste ano.

“O Conselho troca de presidência e vice com revezamento entre representantes governamentais e da sociedade civil, sempre prezando pela solidariedade na construção de uma sociedade mais justa”, explica a antiga presidente do CMEPS, e coordenadora das relações de trabalho na Fundação de Ação Social, Jessica Alka Cordeiro.

Os novos presidentes eleitos são Rosangela Schiocchet, da Rede Fermento na Massa, representante dos empreendimentos de economia solidária, e como vice Jacson Paulo Tessaro, representante das entidades de apoio e fomento, através da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP), da Universidade Federal do Paraná. Eles sucedem a presidência e vice-presidência de Jessica Alka, representante da Prefeitura de Curitiba, e Bernadete Cosme da Silva, de entidade de apoio e fomento.

O conselho

O Conselho Municipal de Economia Popular Solidária é vinculado à FAS, mas funciona com gestões tripartites, formadas por quatro representantes da Prefeitura de Curitiba, quatro de empreendimentos de economia popular solidária e quatro de entidades de apoio.

Foi criado em 2013 com o objetivo de contribuir para a formulação da Política Municipal de Fomento à Economia Popular Solidária, acompanhar, monitorar e avaliar os programas de fomento aos empreendimentos de economia solidária, desenvolvidos pelos órgãos e entidades públicos do município; e definir mecanismos para facilitar o acesso dos empreendimentos de economia solidária aos serviços públicos da cidade.

O conselho busca também garantias institucionais para que os empreendimentos de economia solidária possam participar das licitações públicas e ter acesso a recursos públicos; propor mecanismos de incentivos fiscais para a área, além de emitir parecer sobre a certificação de empreendimentos da economia solidária.