Reconhecidos Projeto União Solidária e Associação de Personal Trainers
Nesta terça-feira (17), a Câmara Municipal de Curitiba (CMC) acatou dois projetos de lei de Declarações de Utilidade Pública da capital, ambos em primeiras votações unânimes. Uma dessas propostas, assinada pelo vereador Jornalista Márcio Barros (PSD), concede o título ao Projeto União Solidária – Núcleo de Assistência às Crianças com Câncer.
Sem fins lucrativos, a entidade presta serviços de assistência social a crianças e adolescentes com câncer e síndromes raras, em estado de vulnerabilidade social. A organização foi criada em 2015 e hoje atende 30 famílias.
“Só quem tem uma criança doente em casa sabe que os custos são diferentes, que o preço do leite especial é diferente, que o uso da fralda é por mais tempo, que os custos com transporte são diferenciados”, apontou Barros. “Quando se fala em uma criança com uma doença rara, se fala numa família com uma criança com uma doença rara. E o diferencial desta instituição, e foi por isso que desta forma a gente adotou esta instituição, é que eles atendem a família.”
O debate foi acompanhado pela coordenadora do Projeto União Solidária, Vanessa Ribas Saad, e por Rosimari Sampaio, voluntária da instituição. A iniciativa recebeu 30 votos “sim”. Para se tornar lei, a Declaração de Utilidade Pública Municipal depende da confirmação em segundo turno, na sessão desta quarta-feira (18), e da sanção do prefeito Rafael Greca (014.00011.2023).
Associação Paranaense de Personal Trainers terá Utilidade Pública
Também foi unânime a votação em primeiro turno da Declaração de Utilidade Pública Municipal à Associação Paranaense de Personal Trainers (APPT). Autor do projeto de lei, Eder Borges (PP) explicou que a entidade “foi criada em 2016 com o objetivo de melhorar a formação dos professores de educação física, de promover o aprimoramento desses profissionais”.
O autor acrescentou que a organização sem fins lucrativos ajuda a promover a saúde e que durante a pandemia da covid-19 organizou cursos para a qualificação de seus profissionais. Membros da APPT acompanharam o debate da proposta. O projeto recebeu 29 votos “sim” e também depende da confirmação pelo plenário para se tornar lei em Curitiba (014.00021.2023).
Fonte: Câmara Municipal de Curitiba