Dá pra acreditar? Cabeça de serial killer é preservada dentro de vidro em Lisboa até os dias de hoje
REDAÇÃO/Grande Curitiba – Aconteceu em 1836, mas, a cabeça do serial killer mais famoso daquela época continua conservada em um pote com formol na Universidade de Lisboa.
Diogo Alves nasceu na Galícia, na Espanha, mas, mudou-se para Portugal e lá passou a cometer uma série de crimes. Na verdade as investigações comprovaram três vítimas, mas, outros setenta casos ficaram sob suspeita e sem confirmação.
Ele sempre agia no Aqueduto das Águas Livres aonde surpreendia as vítimas, roubava seus pertences e as matava, atirando-as do alto do aqueduto. Segundo publicação da Superinteressante, como as vítimas eram pessoas pobres, a polícia não se esforçava para investigar, e as mortes geralmente eram tratadas como suicídios.
Preso e condenado, Diogo foi enforcado em fevereiro de 1841 e sua cabeça foi preservada devido aos estudo de frenologia – método que busca a determinação de características da personalidade de uma pessoa por meio do estudo da anatomia de seu crânio – que estavam em alta na época.
A cabeça de Diogo foi colocada no formol e permanece conservada até hoje na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
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Fonte: Revista Superinteressante
