Mulher filma momento em que é esfaqueada pelo irmão no PR; sanduíche causou briga
Uma mulher, identificada como Luanna Cavalheiro, filmou o momento em que é esfaqueada pelo próprio irmão, em Curitiba. A vítima também foi agredida com tijolos arremessados, vidros quebrados e mordida. Segundo ela, o motivo da briga aconteceu por um sanduíche.
Conforme informações apuradas pela RICtv, o agressor é diagnosticado com esquizofrenia (sintomas psicóticos, que incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e da fala, além de comportamento incomum e inadequado).
Em entrevista à RICtv, Luanna disse que já havia procurado ajuda do Governo, município e da polícia, pois não era a primeira vez que o rapaz havia agredido a moça. A vítima também explicou o motivo da briga.
“Eu estava limpando a casa, tinha tomado banho, estava tranquila. A minha avó chegou, nisso, eu reclamei para a minha avó que ele grita muito de madrugada jogando jogos. Nisso que eu reclamei, ele saiu louco falando de um comprovante de pix que a minha avó tinha feito para mim de R$ 60, que foi de um lanche que eu e ela pedimos juntas e mandou o dinheiro para mim. Dizia que eu estava a extorquindo, arrancando dinheiro. Nisso, começou a me acusar e discutir”, disse a vítima.
Os irmãos moram no mesmo terreno, mas em casas separadas. Segundo Luanna, o jovem invadiu a casa com uma faca após quebrar os vidros da janela, dizendo que “dessa vez ela não passava e que ele só saía se ela estivesse morta e ele preso”.
De acordo com a vítima, ela gravou os vídeos para uma amiga que mora em Paranaguá, no Litoral do Paraná, como um pedido de socorro.
“Eu comecei a gravar para ela, porque eu não sabia que ia chegar naquele ponto. Então comecei: ‘Chama a polícia, chama a polícia’, mandei os vídeos para ela. Eu estava nervosa e tremendo, então não consegui gravar tudo. No momento que eu parei de gravar, foi porque ele pulou a janela com a faca e veio para cima de mim”, relatou Luanna.
O irmão sumiu após o ataque. Segundo Luanna, o rapaz tem surtos psicóticos desde a infância, fez tratamento, inclusive com medicamentos até a adolescência, mas deixou de ir ao médico há alguns anos.
Fonte: RIC Mais
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